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Por Ricardo Violy

Por Quê Indicar Os Nossos Conterrâneos?


É bem interessante quando paramos para pensar nesta questão: Por quê indicar aos americanos os serviços e produtos dos brasileiros que vivem na América? A importância prende-se ao fato de colaborar para que este ou aquele profissional brasileiro permaneça em terras americanas. É trabalhando que se ganha o "pão de cada dia" e a forma de se manter e sobreviver em qualquer lugar do mundo, não é mesmo? Mas, nem todos nós sabemos tudo sobre esses profissionais. Onde estão? O que fazem? Como fazem? Onde encontrá-los? Conheci alguns brasileiros que moram nos Estados Unidos e estão bem enraizados por aqui. Alguns tem companhias de prestação de serviços que são cadastradas em empresas de americanos que oferecem serviços para eles. Outros tem seus próprios meios de captar clientes. Enfim, há uma variedade de condições diferentes entre cada um deles. Mas, a questão é que nós, os brasileiros, temos muitas chances de indicar certos serviços e produtos e geralmente não indicamos os brasileiros por não termos conhecimento de onde encontrá-los. Embora existam os grupos dos nossos conterrâneos no Facebook, que são maravilhosos espaços para nos conhecermos e divulgar negócios (business and business), precisamos ir mais à frente e divulgar nosso business em mídias efetivas e/ou virtuais de forma profissional. Há um velho ditado popular que diz assim: "Quem não é visto não é lembrado". A 'mídia alternativa impressa', como chamamos os jornais e revistas com distribuição gratuita, geralmente produzidos por pequenas companhias, conquistou seu espaço no mercado (em todo o mundo) e as pessoas também. Somente ela (mídia alternativa) oferece as condições exatas para o investimento em propaganda de pequenos negócios. Aqui nos Estados Unidos as possibilidades são inúmeras, de excelente qualidade, de forma setorizada e a certeza de um bom retorno financeiro para quem anuncia. Quem sabe em uma mídia dirigida aos brasileiros não seria a forma ideal para nos conhecermos melhor? Pensemos nisso... A Hi, Brazil! Magazine já pensou nessa possibilidade.


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