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Por Ricardo Violy

A Culpa é de Deus?


A verdade quando dita com amor nos faz entrar em profunda reflexão.

Acompanhe uma postagem no Facebook, não tão nova, mas bem atualizada para todos os tempo, sobre Anne Graham:

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela: “Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 se setembro?” Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia: “Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair das nossas vidas. Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua bênção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?”. E continuou: “À vista de tantos acontecimentos recentes; ataques de terroristas, tiroteios nas escolas e outras coisas... Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O’hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião. Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém. Logo depois o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua autoestima (o filho dele se suicidou) e nós dissemos: ‘Um perito nesse assunto deve saber o que está falando’. E então concordamos com ele. Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal. Então, foi decidido que nenhum professor poderia disciplinar os alunos... (há diferença entre disciplinar e tocar). Ai, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem. E nós aceitamos sem ao menos questionar. Então, foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas fossem necessárias para que pudessem se divertir à vontade. E nós dissemos: Está bem! Então, alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas e disséssemos que isso é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino. E nós dissemos: ‘Está bem, isto é democracia, e eles tem o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso’. Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocou-as a disposição da Internet. Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não tem consciência e por que não sabem distinguir o bem e o mal, o certo e o errado; por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprio colegas de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender: nós colhemos só aquilo que semeamos". Anne Graham ainda disse: “Uma menina escreveu um bilhete para Deus: ‘Senhor, por que não salvaste aquelas crianças na escola?’ A resposta dEle foi: ‘Querida, não me deixam entrar nas escolas’. É triste como as pessoas simplesmente culpam a Deus e não entendem por que o mundo está indo para o inferno. É triste como cremos em tudo que os Jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia diz e do que o Deus que nós falamos que seguimos, ensina. É triste como alguém diz: ‘Eu creio em Deus’, mas ainda assim segue a satanás, que por sinal, também crê em Deus. É impressionante como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados”. Anne Segue questionando: “Como podemos enviar centenas de piadas pelo WhatsApp, pelo Facebook, pelo e-mail, e elas se espalham como fogo, mas, quanto tentamos enviar uma mensagem falando de Deus, por algum desses meios, as pessoas tem medo de compartilhar e re-enviá-las aos outros? É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na Internet, mas uma discussão pública a respeito de Deus é suprimida rapidamente na escola e no trabalho”.

Se colhemos algo hoje, é porque esse algo foi plantado há muito tempo. Exemplo: se o ar que respiramos está poluído é porque alguém o vem poluindo. Se eu mesmo plantei ódio a colheita será de ódio... ou seja, vivemos de consequências e preparamos consequências para os outros. Reflitamos sobre este texto... Como você queremos um mundo melhor para os nossos filhos e netos. E, se é para começarmos, que iniciemos agora mesmo a fazer a diferença. Façamos o bem, mesmo que tenhamos acabado de receber o mal. Assim, estaremos quebrando a corrente do mal. Fazer o mal após um outro mal é manter a corrente do mal. É comum o mal gerar o mal, mas não esqueçamos de que o mal, por si só, se destrói. Portanto, façamos o bem em troca do mal, pois o bem gerará um outro bem maior. Não culpemos Deus pelas desgraças, pois elas são consequências de um plantio do passado recente. É você quem decide a quem dar a vitória; se ao mal ou ao bem. Não é Deus quem vai decidir isso por você. “Que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei; que dessa mesma maneira tenhais amor uns para com os outros.” João 13:34. Pensemos nisso!


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