Um homem de quase 70 anos entra na emergência do hospital com um pequeno ferimento no braço e solicita o atendimento. Imediatamente um médico se aproxima e inicia os procedimentos para estancar o pouco sangue que escorria.
O homem parecia nervoso, agitado e olhava para o relógio o tempo todo. Nada conseguia distrai-lo, nem os choros das pessoas que são normais em emergências, nem os movimentos das enfermeiras que entravam e saiam daquela sala, nem mesmo a dor da aplicação dos dois pontos que levara. O tempo todo ele olhava para o relógio como se tivesse a ponto de perder um voo. O médico, que o observava, comentou: “Fique tranquilo, senhor. O ferimento não é grave. O senhor parece tenso e inquieto. Por um acaso tem uma outra consulta neste hospital?”. O homem respondeu: “O que tenho é um encontro daqui a dois minutos. O encontro de todas as manhãs... É com a minha esposa que está internada na geriatria. Todos os dias venho tomar café com ela. Há muito tempo ela tem Alzheimer... já não me reconhece mais... não sabe quem eu sou”. “E o senhor continua vindo todas as manhãs tomar café com a esposa que já não o reconhece mais?”, indagou o médico. “Sim, venho... é verdade que ela não me reconhece, não sabe quem eu sou... Mas, eu a conheço e sei exatamente quem ela é e eu a amo”, respondeu o homem. O médico emocionado, tentando segurar as lágrimas, olhou nos olhos daquele homem e pensou: “Esse é o tipo de amor que venho tentando encontrar durante toda a minha vida. Que amor é esse? Que gesto está tendo este homem?”... ... E, assim termina a nossa história. Mas, antes que você saia deste artigo e procure outra leitura, gastaríamos que refletisse sobre o pequeno texto a seguir: “O amor verdadeiro não é físico, nem romântico. O amor verdadeiro é a aceitação serena de tudo aquilo que não se pode mudar em si, no outro ou em uma situação. As pessoas mais felizes não tem necessariamente o melhor de tudo. Elas fazem o melhor com aquilo que possuem. A arte da vida não é apenas sobreviver às tempestades, mas saber dançar debaixo da chuva”. Todo este texto não é criação dos que fazem a HiBrazil Tronnos. A história e o conteúdo final fazem parte de um vídeo (com a assinatura da Revista Pazes) que recebemos de um leitor do Brasil. É a cara do nosso editorial... Conteúdos assim, que nos deixam mensagens ou nos ativam para uma reflexão, são exatamente o nosso foco. Você pode nos enviar esse tipo de coisa, se quiser. Nosso e-mail: usahibrazil@gmail.com